terça-feira, 26 de novembro de 2013

Iluminismo

O Iluminismo foi um movimento global que aconteceu no século XVIII “Século das Luzes”, na Europa.
 Podemos dizer que o Iluminismo, foi um sistema que se desenvolveu através 
de idéias, que pretendia eliminar as "trevas". Tendo-se assim a associação das idéias com a luz, surgindo o Iluminismo.
O movimento era baseado no homem como o centro do universo e não Deus como pensava a igreja. E deviam passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé. Defendia a igualdade jurídica, o direito à propriedade privada, à liberdade de comércio.
Os pensadores iluministas queriam substituir as crenças religiosas e o misticismo que segundo eles bloqueavam a evolução do homem.

O movimento era contra:
- as imposições religiosas, pois suas verdades eram baseadas na fé e os iluministas buscavam a verdade baseada na razão, com princípios científicos;
- ao absolutismo, pois eles queriam que as leis fossem criadas pela sociedade e não pelo rei; 
- ao mercantilismo que não permitia o desenvolvimento comercial, pois a intervenção do Estado não possibilitava o pleno desenvolvimento da economia;

Os principais pensadores iluministas foram:
- Montesquieu  (1689-1755) – fez parte da primeira geração de iluministas. Sua obra principal foi “O espírito das leis”. 
- Voltaire  (1694-1778) – Critico da religião e da Monarquia,  é o homem símbolo do movimento iluminista. Sua principal obra foi “Cartas Inglesas”.
- Diderot (1713-1784) – Dedicou parte de sua vida à organização da primeira Enciclopédia, sendo essa a sua principal contribuição.
 - Rousseau (1712-1778), ele defendia a idéia de um estado democrático que garanta igualdade para todos.  Sua principal obra foi “Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens”.

O iluminismo influenciou a vida política e intelectual da maior parte dos países ocidentais. E também alguns eventos políticos como a Revolução Francesa, a Constituição polaca de 1791, a Revolução Dezembrista na Rússia em 1825, o movimento de independência na Grécia e nos Balcãs, bem como, naturalmente, os diversos movimentos de emancipação nacional ocorridos no continente americano a partir de 1776.

A partir do iluminismo surgiu outro movimento: o liberalismo.

Programas sociais brasileiros

Para aumentar a renda das famílias carentes brasileiras e diminuir a desigualdade social, o governo criou alguns programas sociais:

 O presidente Lula, que assumiu a presidência em 2003, queria que todos os brasileiros fizessem três refeições por dia, para isso criou o programa Fome Zero, que tinha como meta acabar com a fome e a subnutrição, em quatro anos. Por algumas razões não foi comprida toda a meta, mas ao lado do Bolsa Família, trouxe uma grande diferença para o Brasil.
Em 2004, foi criado o Bolsa Família, que serve para distribuir renda do governo para as pessoas que vivem na miséria. O Bolsa Família foi considerado uns dos principais programas de combate a fome do país.
Bolsa Verde: tem como incentivar a conservação do ecossistema, só participa famílias que desenvolvem atividades de conservação ambiental. A família pode ganhar ate R$300,00
Nossa Bolsa: é um programa para ampliar as oportunidades ao ensino superior, a estudantes que cursaram todo o ensino médio em escolas publicas, que tenha renda per capita abaixo de 3 salários mínimos e que tenha uma boa nota no ENEM.
Bolsa Estiagem: é um auxilio a famílias de agricultores, que tenham sido atingidos por desastres ou estejam em situação de emergência reconhecidos pelo Governo Federal.
Auxilio Reclusão: é um auxilio a família das pessoas que estão presas e não podem ser sustentadas.  Esse auxílio tem preço mínimo de 560,81 e um preço Maximo de 971,78.
Bolsa Remedio
Auxilio gas: é um programa que distribui 15,00 para a compra de gás.
Brasil Carinhoso: serve para ajudar famílias que tenham crianças de ate seis meses.
Bolsa Maternidade
Minha casa minha vida
Bolsa pipa
Fundo de amparo ao trabalhador
Luz para Todos

E ate Cartão recomeço conhecido como bolsa crack, ele esta funcionando em São Paulo, mas já existia em Minas Gerais, ele fornece 1350,00 por mês para bancar o tratamento de dependentes químicos.

Com todos esses auxílios, as famílias têm uma vida melhor,  com isso elas podem ter mais acessibilidade a diversos produtos, trazendo ganho para a economia do país, por isso são necessários estes programas que são de dever do governo.

Revolução Francesa

No século XVIII, a França era divida em três estados: 1º o clero (igreja), 2º a nobreza (ricos) e 3º o povo (banqueiros, camponeses, comerciantes).
A nobreza e o clero tinham privilégios, pois não precisavam pagar impostos, recebiam pensões e podiam exercer cargos públicos.
A economia passava por uma crise, pois metade da população trabalhava no campo e devido às secas e inundações a agricultura estava prejudicada. Os preços aumentavam muito, fazendo a população passar fome.
A indústria também passava por dificuldades por causo da concorrência com as indústrias inglesas. Vários trabalhadores ficaram desempregados.
Com a crise o Rei Luís XVI, resolveu cobrar do povo. Sentindo que seus privilégios estavam ameaçados, o 1º e 2º estado se revoltou e pressionou o rei para convocar a Assembléia dos Estados Gerais que ajudaria a obrigar o povo a assumir os tributos. Na Assembléia era considerado apenas um voto de cada estado, como o clero e a nobreza estavam unidos o povo ficava em desvantagem.
Em maio de 1789, após a reunião da Assembléia no palácio de Versalhes, surgiu o conflito entre os privilegiados (clero e nobreza) e o povo.
A nobreza e o clero perceberam que o povo tinha mais deputados que os dois primeiros estados juntos, então, queriam de qualquer jeito que o voto fosse por estado. O povo (que levava vantagem) queria que o voto fosse individual.
Isso fez com que o povo se revoltasse e formasse a “Assembléia Nacional Constituinte”.
O rei Luís XVI tentou reagir, mas o povo permanecia unido, tomando conta das ruas. O lema do povo era Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Em 14 de julho de 1789, aconteceu a “queda da Bastilha”, onde foi o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.
Para acalmar o povo o rei acabou com os privilégios do clero e da nobreza.
Em 1791, Luís XVI quis  fugir, mas foi capturado.
Nessa época, as forças políticas que mais se destacavam eram: Girondinos (alta burguesia) e Jacobinos (burguesia).
Mesmo com o apoio dos girondinos, Luís XVI foi julgado e guilhotinado em janeiro de 1793. Com isso trouxe revoltas, fazendo esse período ficar conhecido como “terror”.
Começa uma ditadura jacobina, liderada por Robespierre. Que deu direito de voto, trabalho e rebelião ao povo.
Os girondinos e o grupo da planície uniram-se contra Robespierre que sem o apoio popular foi preso e guilhotinado em 1794.
Com nova orientação política, decidiram elaborar outra constituição para a França. Nesse período  Napoleão Bonaparte ganhou prestígio como militar e com o apoio da burguesia e do exército, provocou um golpe. Em 10/11/1799, Napoleão dissolveu o diretório e estabeleceu um novo governo chamado Consulado. Esse episódio ficou conhecido como 18 Brumário.

Com isso acabou a revolução.

Revolução Industrial

Começou no século XVIII, na Inglaterra e em meados do século XIX se expandiu pelo mundo. Antes da Revolução Industrial a população trabalhava no campo e produzia o que consumia. Apesar de a maioria trabalhar no campo, havia artesões que trabalhavam em manufaturas (grandes oficinas).
 A Inglaterra foi o país que saiu na frente com a Revolução Industrial, pois possuíam reservas de carvão mineral, que era o combustível para as maquinas e as locomotivas a vapor. Além disso, tinham o ferro, que era a matéria prima usada naquela época. Com a mão de obra também foram beneficiados porque havia muitos ingleses a procura de emprego.
Dois fatos que também ajudaram a Inglaterra era que eles tinham uma rica burguesia e estavam ao lado do mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.
Como os empresários queriam ganhar mais e mais dinheiro, eles exploravam muito os trabalhadores, fazendo os trabalhar por salários baixos, 16 horas por dia em condições precárias e sem nenhum direito trabalhista. Mulheres e crianças tinham o mesmo tratamento que os homens.
Como os trabalhadores não estavam satisfeitos com as condições de trabalho, resolveram fazer manifestações, a mais violenta ficou conhecida como "quebradores de máquinas", foi o movimento Ludista, onde os trabalhadores entraram nas fabricas e quebraram as maquinas e equipamentos. Anos depois teve o movimento Cartista, que foi organizado pelo sindicato dos operários e eles exigiam: oito horas de jornada de trabalho por dia, regulamentação do trabalho feminino, extinção do trabalho infantil, folga semanal e salário mínimo.
A burguesia inglesa se fortaleceu e permitiu que o país tivesse a mais importante zona livre de comércio da Europa. O sistema financeiro é dos mais avançados. Esses fatores favorecem o aumento de capitais e a expansão do comércio em escala mundial. 

A Primeira etapa da Revolução Industrial 
Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.

A Segunda Etapa da Revolução Industrial 
Entre 1860 a 1900, outros países também se industrializaram. A utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações dessa época.


A Terceira Etapa da Revolução Industrial 
Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época.

Causas e consequências do sedentarismo

Causas do sedentarismo

 As causas para o sedentarismo estão relacionadas aos hábitos da vida moderna proporcionada pela evolução da tecnologia nos últimos anos. A cada dia mais e mais pessoas substituem as atividades físicas do cotidiano como andar para ir ao trabalho, escola, supermercado, fazer serviços domésticos e andar de bicicleta por tecnologias que reduzem o consumo energético do corpo. E é a partir deste conforto oferecido pela tecnologia que surge o sedentarismo.

consequências do sedentarismo

O sedentarismo traz problemas graves ao corpo devido à necessidade de algum tipo de exercício físico. Entre os problemas de saúde causados pelo sedentarismo estão doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, obesidade, cancro, colesterol alto, infarto do miocárdio, maior incidência de fraturas causadas por quedas e grande queda da imunidade. O sedentarismo aumenta em média 54% de chances uma pessoa ter infarto e 50% de chances de uma pessoa ter derrame cerebral.

Analfabetismo no Brasil

No Brasil, existem 13,2 milhões de analfabetos. Entre 2011 e 2012 o índice que só vinha caindo, voltou a crescer.
A pesquisa considera analfabetos os cidadãos com 15 anos ou mais que não saibam ler e escrever.
A região Nordeste concentra mais da metade dos analfabetos do Brasil. O maior índice é o de Alagoas, com 21,8% da população de jovens e adultos do estado.
O IBGE também pesquisou o grupo de analfabetos funcionais, pessoas com menos de quatro anos de estudos completos. Eles representam 18,3% da população com 15 anos ou mais.
A taxa de analfabetismo no país tem se mostrado maior nos grupos de idades mais elevadas em todas as regiões. Entre aqueles que tinham de 15 a 19 anos de idade, a taxa foi de 1,2%, contra 1,6% entre os de 20 a 24 anos, 2,8% no grupo de 25 a 29 anos, 5,1% de 30 a 39 anos, alcançou 9,8% para as pessoas de 40 a 59 anos e foi de 24,4% entre os com 60 anos ou mais de idade.
Feliz a cidade tem o menor índice de analfabetos do país: 0,95% (2010)

 Alagoinha do Piauí, maior índice 44%




Fatores que levam ao analfabetismo

Um dos maiores problemas dos países subdesenvolvidos é o analfabetismoA luta para reduzir o analfabetismo é antiga e sua abolição não tem sido possível, devido a vários fatos relacionados há educação.

Podemos afirmar que nos dias de hoje os principais fatores e causas deste problema são devidos um sentimento de culpa e vergonha por parte dos analfabetos frente aos alfabetizados e a exclusão deles no mundo da informação. 
Assim podemos citar, por exemplo: O cansaço depois da longa jornada de trabalho diária, o desemprego, a falta de auto-estima dos alunos, pais analfabetos que, sem estímulo, não vêem perspectivas em mandar seus filhos à escola, falta de escolas próximas à moradia e a distância entre as cidades e a zona rural, sem contar os fatores envolvidos com o poder publico; a má distribuição de renda, diferenças regionais relevantes, sistema de trabalho informal, diferenças de renda definida por sexo e etnia, corrupção no poder público e privado, dentre inúmeros outros. Estes fatores acabam contribuindo para que os próprios estudantes se acomodem em trabalhos braçais, que não exigem domínio da leitura e escrita.
Em um país como o Brasil a falta de motivação acaba levando a urgência em atender há necessidades básicas de alimentação e saúde.  No país, apenas poucas pessoas entre 15 e 25 anos de idade conseguem chegar à faculdade na idade ideal, relacionados há estes fatores por isso é preciso não esquecer e dar o primeiro passo para que o analfabetismo seja superado. 

Sete passos para erradicar o analfabetismo


1.   Encontrar quem precisa ser alfabetizados: No Brasil nem sempre é fácil chegar até quem precisa ser alfabetizado. Até nas áreas mais urbanizadas não se dispõe de estatísticas confiáveis.
Um exemplo disso é nas regiões ribeirinhas, onde os professores têm que se deslocar de barco para procurar essas pessoas.

2.   Criar horários de aula para atender todos os públicos: Como a diferentes perfis de alunos, os horários têm que se adequar a vida deles, como as pessoas que trabalham de a tarde teria que ter horários noturnos, já para as pessoas que fazer bicos à noite, teria que ter horários alternativos. Em Curitiba, por exemplo, eles reduziram a carga horária para apenas duas horas por dia, pelo fato das pessoas terem menos capacidade de concentração. Já em uma cidade de Santa Catarina que tem a economia voltada para a agricultura, eles adaptaram as aulas para os ciclos da safra, fazendo assim apenas 30% das aulas são presenciais e o restante é completado com lições de casa e pesquisas.

3.   Investir na formação dos professores de EJA (Educação de jovens e adultos): é necessário investir na formação de professores para um ensino de melhor qualidade, pois alguns programas de EJA optam por voluntários, porem uma pessoa que saiba apenas ler e escrever não é capaz de passar um ensino de boa qualidade.

4.   Combater os altos índices de evasão na EJA: A EJA precisa se preocupar com cada aluno para que consigam conciliar o estudo com os seus afazeres para que não percam a vontade de estudar. Precisam entender as dificuldades, a distância, os horários compatíveis e outros motivos.

5.   Oferecer materiais didáticos adequados à faixa etária: Não se pode descartar o fato de que cada aluno esta em um nível diferente de aprendizagem, devido a alguns terem parado de estudar. Mas esse não é o único equivoco que cometem também desconsideram o fato de terem voltado a escola e o fato de usar livros infantis.

6.   Aumentar os investimentos na EJA: atualmente a EJA é o ensino menos priorizado pelo governo, onde fica em primeiro lugar as series finais do ensino fundamental.

7.   Incluir jovens e adultos com deficiência: assim como no ensino regular na EJA também é preciso inserir os alunos com deficiências. Para que isso seja possível é necessário ter recursos apropriados e profissionais capacitados.

Depressão de 29

Foi uma grande depressão econômica que teve início em 1929 e só acabou com a Segunda Guerra Mundial.
Popularmente a grande depressão começou no dia  24 de outubro de 1929, quando valores de ações na bolsa de valores de Nova York caíram drasticamente, desencadeando a Quinta-Feira Negra. Causando queda nas taxas de venda de produtos, que obrigaram o fechamento de inúmeras empresas comerciais e industriais, elevando assim drasticamente as taxas de desemprego. O colapso continuou na segunda-feira negra(28) e terça-feira negra (29)
Os efeitos da Grande Depressão foram sentidos no mundo inteiro, principalmente na  Alemanha, Países Baixos, Austrália, França, Itália, o Reino Unido e no Canadá. Países como a Argentina e o Brasil (que não conseguiu vender o café que tinha para outros países), a Grande Depressão acelerou o processo de industrialização. A União Soviética não se abalou por ser socialista.
Os efeitos negativos da Grande Depressão atingiram seu ápice nos Estados Unidos em 1933. Neste ano, o Presidente americano Roosevelt aprovou uma série de medidas conhecidas como New Deal. Juntamente com programas de ajuda social ajudou a minimizar os efeitos da Depressão a partir de 1933. Em alguns países, a Grande Depressão foi um dos fatores que ajudaram regimes ditatoriais, como os nazistas comandados por Adolf Hitler na Alemanha. O início da Segunda Guerra Mundial terminou com qualquer efeito da Crise.

No filme “tempos modernos” retrata o trabalho repetitivo, ou seja, longas horas desempenhando a mesma tarefa na linha de produção. O trabalhador se transforma numa mera extensão da maquina. Para Karl Marx esse trabalhador retratado no filme, é um exemplo do conceito de alienação, pois ele é desprovido do seu tempo, que não tem controle sobre o próprio trabalho, em termos daquilo que é produzido. O tempo do trabalhador e o produto pertencem a burguesia.